Os amigos já sabem: sempre tenho algumas listas na ponta da língua, como, por exemplo, os cinco ou os dez melhores filmes e livros de todos os tempos, as bandas e as músicas mais incríveis do planeta, as cidades mais lindas do mundo e por aí afora.
Não sei ao certo quando começou essa mania, ou seja, quando comecei a pensar compulsivamente nas tais listas (desconfio que o Alta fidelidade, livro do escritor inglês Nick Hornby, tenha alguma coisa a ver com isso, já que o protagonista da história passa boa parte do tempo ocupado com listas muito semelhantes às minhas), mas posso assegurar que os critérios para a sua elaboração são todos de ordem absolutamente subjetiva e, muitas vezes, até emocional.
Assim, o que era para ser apenas uma indicação “inocente” do que eu ando assistindo, em casa ou no cinema, acabou virando lista; a partir de agora, no início de cada mês, pretendo listar, a título de sugestão e com base em uma classificação leiga e parcial, os filmes vistos no mês anterior.
A seguir, o que esteve na tela em dezembro de 2008:
Classificação: imperdível; excelente; muito bom; bom; regular; ruim; péssimo.
- Pan-Cinema Permanente (2007, Carlos Nader) - imperdível
- Vicky Cristina Barcelona (2008, Woody Allen) - muito bom
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